domingo, 17 de agosto de 2014

Ao fechar as portas do meu coração!!!!



Hoje, tomei uma decisão muito importante.
Resolvi fechar as portas do meu coração.
Durante algum tempo elas permaneceram abertas esperando que a pessoa certa passasse por ela. Porém, muitas foram as que por ela adentraram.
Umas recuaram logo; outras, tive que expulsar; ainda teve as que entraram sem permissão, escondidas. Encontrei algumas que entraram por meio de mentiras, falsidades..... e as que eu nem lembrava mais que estavam ali num cantinho. Certo, que para muitas dei permissão.
Mas, antes de fechá-las tomei algumas providências necessárias:
Retirei gentilmente todas as pessoas que só ocupavam espaço que já estava vazio há muito tempo. Convidei a sair algumas que deixaram algum carinho, afeto, consideração. Estas, eu deixei o convite para voltar quando precisarem. Também tive o cuidado de agradecer e guardar as lembranças boas e ruins, claro, em lugares separados, de todos que por ela passaram. Afinal, tudo foi pertinente!
Ao fechá-las, permiti que algumas ficassem, afinal...... ainda existe pessoas boas no mundo.
Tomei essa decisão após procurar as chaves para eu mesmo trancá-las. Foi aí que percebi que alguém já estava com ela. E que fui eu mesmo que a dei. Alguém paciente, compreensivo e magoado. Magoado por eu ter demorado tanto tempo para perceber isso. Mas, felizmente percebi antes que esse alguém cansasse de tanto, apenas, segurar essa chave.
Esse alguém sou EU. Somente eu tenho o poder de tomar toda e qualquer decisão em minha vida. De abrir ou fechar as portas do meu coração na hora e para quem eu quiser. Porém, uma coisa descobri. Não existe uma pessoa certa em nossa vida... todas a são. Cada uma que entra ou sai pela porta do nosso coração nós trás uma contribuição, por meio de algo bom ou ruim. Mas, mesmo sendo bom ou ruim esse algo surge para que tenhamos algum aprendizado com ele. Portanto, devemos ficar atentos para nossas decisões.... para não culparmos, das nossas infelicidades e mágoas, alguém que  passa pela porta do nosso coração com a nossa permissão. E termos a sensibilidade de aprendermos com sua passagem pela porta que nós mesmo somos detentores da chave.



quinta-feira, 19 de setembro de 2013



LITERATURA INFANTIL E JUVENIL

 Literatura

A palavra Literatura vem do latim “litterae” que significa “letras” e significa uma instrução ou um conjunto de saberes ou habilidades de escrever e ler bem, e se relacionar com as artes da gramática, da retórica e da poética. Por extensão, se refere especificamente à arte ou ofício de escrever de forma artística.
TURMA 02  DE PEDAGOGIA PELA FAIBRA/ JUCURUTU - RN
Segundo Duarte (In: Lahni, 2009), “podemos usar o termo “literatura” também quando nos referimos a textos direcionados a um tema específico, como literatura voltada para administração, direito, medicina etc.” Para tentar explicar o conceito de literatura, voltemos no tempo, com um dos primeiros textos que tentava explicar a literatura. O filósofo grego, Aristóteles (2003), em seu livro Arte Poética afirma que “arte é imitação”:
 “O imitar é congênito no homem (e nisso difere dos outros viventes, pois de todos, é ele o mais imitador e, por imitação, apreende as primeiras lições), e os homens se comprazem no imitado”.
Duarte (idem) também nos orienta outra maneira para, senão explicar, ao menos entender a literatura, “é a comparação de um texto científico com um texto artístico. No científico não há uma preocupação em empregar as palavras de tal forma que o texto fique mais belo, com um efeito emocional.” Já nos textos artísticos, essa preocupação é constantemente levada em consideração,
além, é claro, de passar a sua ideia. “Em suma, um texto literal tenta, passar a sua ideia, mas também, há uma grande preocupação em oferecer aos leitores uma emoção ao empregar a língua, usar metáforas visando sempre deixar o texto mais belo.”
Diferente de outras ciências, a literatura não possui uma utilidade prática e direta, ao contrário disso, é a marca cultural da sociedade.
Num mundo caótico e violento, em que as pessoas vivem para o trabalho, ter contato com a literatura é encontrar o belo, enxergar na vida um sentido que vai além do funcional, é ver o mundo a partir de uma nova perspectiva.
Quando você lê um conto, uma poesia ou um livro de aventuras está lendo literatura.
Literatura é a arte de escrever e é a ela que nos referimos quando falamos de autores de livros de todos os tempos, de poetas e de aventureiros que um dia escreveram seus relatos.
De acordo com Santana (2010), após incansáveis estudos e debates, alguns pontos são relevantes e até conclusivos a respeito da literatura. São eles:
• A literatura é uma forma artística de representação da realidade.
• A linguagem escrita é o seu meio de expressão artística.
• É um tipo de linguagem bastante valorizado pelos círculos intelectualizados, escolas e academias.
• Os valores que creditamos à literatura são transitivos, ou seja, mudam a cada momento histórico.
Se atentarmos bem a este último item, é natural que a expressão literária se dê de acordo com o momento histórico em que está sendo criada.


O que é a Literatura Infantil?


Desde os primórdios, a Literatura Infantil surge como uma forma literária menor, atrelada à função utilitário-pedagógica que a faz ser mais pedagogia do que literatura.
Contar histórias para crianças sempre expressou um ato de linguagem de representação simbólica do real direcionado para a aquisição de modelos linguísticos. O trabalho com tais signos remete o texto para alguma coisa fora dele, de modo a resgatar dados de um real verossímil para o leitor infantil. Este, tratado fisionomicamente sob o “modo de ser” do adulto, reflete-se para a
produção infantil como um receptor engajado nas propostas da escola e da sociedade de consumo.
Deverá, sobretudo, apreender, via texto literário infantil, a verdade social.
Nesse universo, opera-se por associações mais simples de pensamento, as de contiguidade, feitas com base na proximidade explícita e compulsória entre os elementos da cadeia significativa: texto-contexto. Lógica comandada pelos princípios de sucessividade e de linearidade, o que corresponde ao resgate do tempo real com base na verossimilhança pretendida como uma lei
absoluta da linguagem discursiva.
Portanto, se considerarmos o arranjo do discurso literário sob a operação da contiguidade dos signos, em convenção simbólica, mais nos aproximamos do uso social desse discurso, reforçando as estruturas do pensamento vigente em educação. Isso, sem discutir o tratamento apontado pela escola ao decidir as respostas da criança na leitura do texto literário: passividade e persuasão acompanham a recepção dos modelos da verdade verossímil; ainda a voz da lei pedagógica em exercício literário.
Mesmo com a chegada do universo dos videogames, computadores e instrumentos tecnológicos específicos para crianças, ainda permanece o interesse pelos clássicos da Literatura Infantil, que povoam os passatempos infantis há séculos. O conceito Literatura Infantil ainda é recente, tendo seu movimento de expansão a partir do século XVIII.
Os “bastidores” da produção do livro estão ocultos, e à leitura só resta seguir índices, rastros que desembocam, inevitavelmente, num ponto terminal: o hábito comportamental que se quer ensinar.
Esse é o caso de todo um tipo de produção para a infância tida por nova para enfrentar o cotidiano; a chamada literatura “realista” para o público infantil.
O que se nomeia por realista, aí, outra coisa não é senão trazer para o texto um conjunto de temáticas — pobreza, menor abandonado, pais separados, sexo etc. — vinculadas, por contiguidade, ao contexto social no qual se pretende inserir a criança. Construção plana, previsível, sem surpresas, numa linguagem que tem por tarefa, apenas, ser canal expressivo de valores e de conceitos fundados sobre a realidade social.
Linguagem carregada de ideologia que permeia cada fala do narrador, cada diálogo das personagens, e tem um destinatário certo: o leitor infantil, cujo pensamento se pretende capturar.
Não há possibilidade de respostas alternativas nesse processo educativo autoritário que só admite à criança a função de aprendiz passivo frente à voz todo-poderosa do narrador e de seu enfoque da realidade social.
Seguindo essa trilha, não é preciso dizer, estão os produtos com menor grau de invenção e de liberdade criativa; perdem em poeticidade o que ganham em imediatismo e em praticidade.
Temos aqui descrita uma frente literária comum não apenas à grande parte da produção infantil contemporânea, mas também àquela não-infantil. Desnecessário se torna falar dessa qualidade literária à margem de um contexto de produção que se nega a especular sobre a natureza sensível da linguagem infantil; ao contrário, troca o inventar poético pelo modelo consumista do discurso literário.
Pound consideraria essa classe da produção literária como sendo a dos diluidores, “homens que trabalham mais ou menos bem, dentro do estilo mais ou menos bom de um período. Desses estão cheias as deleitosas antologias, assim como os livros de canções e a escolha entre eles é uma questão de gosto”. Tomando-se literário no sentido estrito que lhe dá Jakobson (1970), isto é, enquanto função poética (projeção do eixo da similaridade sobre o da contiguidade), assumir a dominante poética nos textos da literatura infantil é configurar um espaço onde equivalências e paralelismos dominam regidos por um princípio de organização basicamente analógico, que opera por semelhanças entre os elementos. Espaço no qual a linguagem informa, antes de tudo, sobre si mesma. Linguagem-coisa com carnadura concreta, desvencilhando-se dos desígnios utilitários de mero instrumental.
Palavra, som e imagem constroem, simultaneamente, uma mensagem icônica que se faz por inclusão e síntese, sugerindo sentidos apenas possíveis. É a informação lançada no horizonte precário da arte feito de “um retalho de impalpável, outro de improvável, cosidos todos com a agulha da imaginação” (Machado de Assis). Cada coisa, cada ser pode ter similaridade com outros, redescobrindo o princípio da correspondência que os integra no todo universal; nesse fugaz instante entre o dito e o não-dito.
O pensamento infantil é aquele que está sintonizado com esse pulsar pelas vias do imaginário. E é justamente nisso que os projetos mais arrojados de literatura infantil investem, não escamoteando o literário, nem o facilitando, mas enfrentando sua qualidade artística e oferecendo os melhores produtos possíveis ao repertório infantil, que tem a competência necessária para traduzi-lo pelo desempenho de uma leitura múltipla e diversificada.
Para Pinto (2009), leitura que segue trilhas, lança hipóteses, experimenta, duvida, num exercício contínuo de experimentação e descoberta. Como a vida.

         Origens da Literatura Infantil

Tendo surgido como reflexo de algumas transformações sociais, a literatura infantil, desde sua origem, instiga uma reflexão que procura definir seu estatuto no contexto das artes em geral. Tal preocupação deve-se à especificidade do gênero que, destoando de outras formas de manifestação
artística, já nasce com uma destinação precisa, definida pelo adjetivo que o caracteriza.
Neste sentido, observamos travar-se em seu cerne uma luta entre o conceito de literatura enquanto construção linguística que se define por sua autonomia e o designativo “infantil” que invoca um recebedor determinado, obrigando o gênero a “atender aos interesses” desse receptor.
Associada a acontecimentos de fundo econômico e social, a origem da literatura para crianças ocorre no século XVIII, período em que a Revolução Industrial é deflagrada. Determinando o crescimento político e financeiro das cidades, a industrialização tem como reflexo direto a decadência do sistema medieval, baseado no feudalismo e na valorização do poder rural.
Em substituição aos grandes senhores feudais, a burguesia se afirma como classe social urbana, incentivando a consolidação de instituições que a ajudem a atingir as metas desejadas. Entre essas instituições, destacam-se a família e a escola. Interessado em fraturar a unidade do poder dos feudos, o Estado Absolutista passa a estimular um modo de vida mais doméstico e menos participativo publicamente, criando para tanto um determinado estereótipo familiar, baseado na organização patriarcal e no modelo de família nuclear.
Produto da industrialização e, portanto, sujeito às leis do mercado, o livro passa a promover e a estimular a escola, como condição de viabilizar sua própria circulação e consumo. Nesse sentido, sua criação, visando a um mercado específico cujas características precisam respeitar e motivar adota posturas, por vezes, nitidamente pedagógicas e endossa valores burgueses, a fim de assegurar sua utilidade. Surge, nesse momento, o grande impasse que acompanhará todo o percurso de evolução do gênero: arte literária ou produto pedagógico-comercial?
Longe de ser resolvido, tal impasse faz emergir um questionamento incômodo: se de um lado, tantas concessões interferem na qualidade artística dos textos; de outro, denunciam que, sem concessões de qualquer grau, a literatura não subsiste como ofício, ou seja, sem abrir espaço para a mediação do leitor no seu processo de elaboração, a literatura não se socializa.
É na tentativa de resolver essa problemática que a literatura infantil e seu estudo vão ganhando relevância.

O surgimento da Literatura Infantil no Brasil

Embora a literatura infantil tenha surgido no século XVIII, foi somente no século XIX que, relativizando, ainda que de maneira incipiente, o flagrante pacto com as instituições envolvidas com a educação da criança, ela define com maior segurança os tipos de livros que mais agradam aos pequenos leitores, determinando suas principais linhas de ação: histórias fantásticas, de
aventuras e que retratem o cotidiano infantil. Descoberto e valorizado esse interesse, o gênero ganha consistência e um perfil definido por meio do trabalho dos autores da segunda metade do século XIX, garantindo sua continuidade e atração.
É nesse contexto que a vertente brasileira do gênero emerge. Embora os livros para crianças comecem a ser publicados no Brasil em 1808 com a implantação da Imprensa Régia, a literatura infantil brasileira nasce apenas no final do século XIX. Mesmo nesse momento, a circulação de livros infantis no país é precária e irregular, representada principalmente por edições portuguesas que só aos poucos passam a coexistir com as tentativas pioneiras e esporádicas de traduções nacionais.
Enquanto sistema (de textos e autores postos em circulação junto ao público), a literatura destinada ao jovem público brasileiro se consolida somente nos arredores da Proclamação da República.
Transformando o movimento de nacionalização em nacionalismo, a literatura lança mão, para a arregimentação de seu público, do culto cívico e do patriotismo como pretexto legitimador, conceitos que se manifestam por meio da exaltação da natureza, da grandeza nacional, dos vultos e episódios históricos e do culto à língua pátria.
Nesse sentido, se por um lado a preocupação com o destinatário infantil motivou a adaptação que fez esses textos afastarem-se dos padrões europeus; por outro, o compromisso escolar e ideologicamente conservador atribuiu a essa literatura a função de modelo.
O segundo período da literatura infantil brasileira (1920 – 1945) correspondeu à progressiva emancipação das condições que, na época de seu aparecimento, impediram a autonomia do gênero.
Publicando em 1921 Narizinho Arrebitado, Lobato inaugura uma nova estética da literatura infantil no país, concebendo-a como arte capaz de modificar a percepção de mundo e emancipar seus leitores. A renovação por ele proposta pode ser observada tanto no plano retórico como no ideológico. No que se refere à retórica, observa-se na prosa lobatiana soluções comunicativas no plano linguístico que despem a língua de qualquer rebuscamento, dando primazia à espontaneidade do estilo infantil por meio da valorização do discurso oral, expressões de linguagem popular, neologismos e onomatopéias. Quanto ao aspecto ideológico, ou seja, ao conjunto de ideias que dão conformação ao texto, o que se observa em sua produção infantil é a captação do leitor pelo mundo ficcional. Estimulando esse leitor a ver a realidade por conceitos próprios, o autor incita-lhe o senso crítico; apresentando problemas sociais, políticos, econômicos e culturais que, por meio de especulações e discussões das personagens, são vistos criticamente. Destaca-se ainda em sua obra: a apresentação de situações ignoradas pelo receptor, provocando uma postura crítica diante delas; a valorização da verdade e da liberdade, estabelecendo uma nova moral; a relativização do maniqueísmo da moral absoluta; e a presença do elemento maravilhoso utilizado não como antítese do real, mas como uma forma de interpretá-lo.
Nesse sentido, observa-se a flagrante ruptura estabelecida por Lobato que inova tanto na produção de obras que rompem com a tradicional postura pedagógico-conservadora presente nos textos da época, quanto na sua divulgação. Autor de uma obra renovadora pelo rompimento com os moldes tradicionais e pela criação de novas expectativas, Lobato tornou-se não apenas marco na literatura infantil brasileira, mas sua referência máxima.







quarta-feira, 28 de novembro de 2012

ENCERRAMENTO DO RN ALFABETIZADO




Após 8 meses de duração, a 11ª DIRED do Assu, realizou no dia 17 de novembro o encerramento da 9ª etapa do Programa RN ALFABETIZADO do Governo Federal. A 11ª DIRED coordena o programa em 6 municípios de sua circunscrição: Assú, Itajá, Ipanguaçu, Paraú, São Rafael e Triunfo Potiguar.
O programa tem como objetivo alfabetizar jovens e adultos, erradicando assim as altas taxas de analfabetismo em nosso Estado. O evento aconteceu na Escola Estadual Juscelino Kubitschek e contou com a participação da professora Léia que representou o Instituto de Educação Superior Presidente Kennedy, o qual foi responsável pela formação inicial e continuada dos alfabetizadores e coordenadores.

O evento foi exitoso devido ao grande empenho da coordenadora setorial a professora Raimunda Gonçalves e o apoio da 11ª DIRED, na pessoa da diretora a professora Francisca Livanete.
Ao final, os coordenadores e alfabetizadores elaboraram um documento contendo algumas sugestões que será enviado à coordenação Estadual do Programa.

domingo, 17 de junho de 2012



FORMAÇÃO DO RN ALFABETIZADO 2012 9ª ETAPA

Com o intuito de erradicar ou elo menos diminuir a taxa de analfabetismo em nosso estado do RN, o Governo do Estado, através do Ministério da Educação/FNDE, dá início a mais uma jornada de combate ao analfabetismo por meio do programa de alfabetização RN ALFABETIZADO. Esta já é a 9ª etapa, a qual começou com mudanças significativas em sua estrutura.

A seleção dos alfabetizadores deu-se por meio de concurso, ao contrário de etapas anteriores que tanto os coordenadores quanto os alfabetizadores eram indicados. Esse sistema de seleção aberta a toda comunidade oportuniza a novas pessoas e eleva o nível dos alfabetizadores que passarão por uma formação inicial na E. E. Juscelino Kubitschek, na cidade do Assu. A formação que tem como tema principal a SUSTENTABILIDADE foi dada por profissionais do Instituto Presidente Kennedy da cidade do Natal, que tem parceria com o Governo, e organizada pela 11ª DIRED que é o órgão regional que monitora e coordena o programa.

Além da diretora da 11ª DIRED do Assu, a Professora Francisca Livanete a técnica também da 11ª DIRED e coordenadora Setorial Raimunda Gonçalves, toda uma equipe foi empenhada para que essa formação pudesse ser proveitosa e satisfatória a todos que participaram.

Ao final da formação os municípios participantes apresentaram-se através de exposições, apresentações, músicas e recitais. Um verdadeiro momento cultural.


Companheira de outras Etapas do RN
Linda!!!! Desfilou representando a cidade de Triunfo Potiguar
Corrinha Cosme, expositora de Triunfo Potiguar

Trabalhos desenvolvidos em grupos com representantes de vários municípíos ( Amada professora Vera)

Formadores do Instituto Kennedy - Natal, RN

Trabalho feito pela Triunfense Lucilene