terça-feira, 11 de maio de 2010

Trabalhando o TP 1

Ao longo de muitos anos a Língua Portuguesa vem passando por muitas mutações. Todas, visando melhorar sua aplicação e compreensão. As mudanças não são apenas para modificar ou melhorar a estética das palavras. São decorrentes das necessidades do próprio sistema lingüístico.
É justamente a necessidade da adequação e mutação da língua que faz com que ela seja tão divergente nos mais variados grupos sociais, regionais e até etários. Ela nunca se apresentou de maneira uniforme. Pois cada grupo a usa de acordo com sua realidade.
O TP 1 do GESTAR II, trouxe para nós um excelente estudo a respeito das variantes lingüísticas, os dialetos e registros. Todos esses elementos citados estão inteiramente ligados entre si, porém, com algumas particularidades. Pudemos observar isso ao assistirmos ao filme “Narradores de Javé”, o qual ilustra bem a importância do registro, como também a questão da variação lingüística e dialetos. O filme apresenta claramente os dialetos regionais, sociais e etários. Os personagens ainda mostram em seus diálogos o uso corrente dos idioletos em nosso meio.
Pudemos percebem em nossos estudos que os dialetos são equivalentes e que do ponto de vista lingüístico nenhum é melhor que outro. Cada um exerce sua função comunicativa no âmbito em que é usado. Em nossos diálogos foi citado vários exemplos retirados das nossas próprias salas de aula o que enriqueceu bastante o encontro.
Finalizamos o encontro certos da aquisição de novos conhecimentos que certamente servirão de subsídios para o enriquecimento de nossas práticas.

domingo, 10 de janeiro de 2010

III – Encontro de Formação do GESTAR II


Nos dias 17 e 18 de dezembro de 2009 aconteceu a terceira e última etapa do curso de formação dos professores formadores do GESTAR II, na cidade do Natal. O encontro realizou-se no Hotel Praia Mar em Ponta Negra. Estiveram presentes representantes do governo estadual e o MEC.
O encontro teve a duração de apenas dois dias. Desta vez foi um momento de socialização das experiências dos municípios, avaliação do programa e confraternização entre os cursistas. A frequencia dos cursistas foi bem menor de que das outras vezes. Isso, devido às dificuldades financeiras que as prefeituras enfrentam, como também tarefas de final de ano.
Foi muito boa as reflexões a respeito do programa feitas pela formadora da UNB, Lenita Fogaça. Uma professora de grande conhecimento, habilidades e competência naquilo que faz. Compreensiva, soube entender os problemas e dificuldades encontradas por cada professor formador.
As dificuldades encontradas em nossa formação municipal foi comum a todos os outros municípios participantes. Isso, confortou-me , pois estava preocupado com o número de encontros ainda por serem realizados em Triunfo Potiguar. Fui um dos primeiros a socializar as atividades desenvolvidas no município. Apresentei vídeos com depoimentos dos professores cursistas em Triunfo. Nos quais cada um expressou aquilo que pensa a respeito do programa.
O encontro foi muito bom, em um clima fraterno pudemos compartilhar angústias e sucessos. Ao final, em um clima natalino fizemos uma pequena confraternização e troca de presentes. Um momento de grandes brincadeiras e gargalhadas.
De tudo, ficará a certeza de que esse foi mais um momento de crescimento para cada um. E reflexão, pois tenho certeza de que ao retornarmos aos nossos municípios mudaremos de qualquer maneira, em algum aspecto algo em nossa prática. Obviamente, buscando a melhoria para o processo de Ensino e Aprendizagem dos nossos alunos.